MEU RELÓGIO BIOLÓGICO É UM CRONÔMETRO Aliás, tempo sempre foi tudo na minha vida. Para que esperar 9 meses para nascer? Fiz em 7 e meio. Engatinhei cedo e dispensei o andador. Andar não é comigo. Tanto que o primeiro passo que dei passou despercebido pela corridinha logo a seguir. Hoje não é diferente: Acordo pensando em correr, durmo pensando em correr. Só não vou para a cama de tênis porque nenhum pijama combina com ele. Se um dia oferecerem uma biografia abro mão pelo livro dos recordes. Só não contem comigo na noite de autógrafos: Nessa hora, estou correndo. Campanha Publicitária da Mizuno

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

DIA DO ATLETA PROFISSIONAL

10 de fevereiro. Parabéns a todos os ATLETAS PROFISSIONAIS

No dia 10 de fevereiro comemora-se o dia do atleta profissional, esse foi reconhecido como profissional através da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998.
                 A história descreve que há três mil anos a.C. já existiam imagens de cenas atléticas, desde as primeiras civilizações do Egito e Mesopotâmia.
Sabe-se que o homem lutava contra animais para garantir a sua sobrevivência, o que pode tê-lo levado às práticas como correr, pular e arremessar objetos.
Os primeiros jogos olímpicos estão registrados em 776 a.C, na cidade de Olímpia, na Grécia, tendo soldados como os principais atletas, que acabavam sendo considerados heróis por suas vitórias.
Porém, com o passar dos anos, esses deixaram de existir, vindo a ser retomados em 1896, pelo barão Pierre de Coubertin, já na era moderna.
Com o passar dos anos, os esportes foram ganhando nova importância para a vida do homem, como a manutenção da saúde e de sua beleza física.
Além disso, os ideais de superação a que os atletas se propõem, demonstram que o corpo humano não tem limites, mas que sempre é capaz de ultrapassar as marcas anteriores, sejam elas em força, velocidade ou resistência.
Dentre os principais atletas brasileiros, que se destacaram em eventos de disputas internacionais, podemos citar: Ademar Ferreira da Silva, medalha de ouro no salto triplo nas olimpíadas de 1952; João Carlos de Oliveira – o João do Pulo, que bateu o recorde mundial no salto triplo, atingindo os exatos 17,89 metros, e recebeu medalha de ouro em 1975; Joaquim Cruz venceu os 800m na olimpíada de 1984; Ronaldo da Costa venceu, na Alemanha, a maratona de Berlim e bateu novo recorde mundial, em 1998.
Atualmente uma mulher se destaca no salto em distância: Maurren Maggi, medalha de ouro nos jogos de Pequim, em 2008, com um salto de 7,04 metros. Porém, sua maior meta atingida foi 7,26 metros, tornando-a recordista sul-americana.
A ginástica olímpica também é um exemplo de força de vontade de nossos atletas. Na última década alguns nomes se tornaram famosos, como Daiane dos Santos, Diego Hypólito, Daniele Hypólito, Jade Barbosa, Laís Souza, dentre outros. Não podendo esquecer de Marilson dos Santos, Wanderley Cordeiro, Marizete dos Santos entre tantos outros que levam o nome do país nos lugares mais altos do pódio. 
Mas não é somente nas modalidades de atletismo que o Brasil se destaca. O vôlei masculino tem conquistado grandes vitórias ao longo das duas últimas décadas e o trabalho do técnico Bernardo se tornou exemplo de motivação. Da mesma forma, o vôlei feminino também vem crescendo e obtendo boas vitórias.
O futebol do Brasil é muito respeitado internacionalmente, somos os únicos pentacampeões mundiais, estando sempre como os favoritos para os títulos. Hoje, a seleção feminina também é vitoriosa e vem crescendo a cada dia o número de mulheres participantes desse esporte.
Um dos problemas que nossos atletas encontram é a falta de patrocínio para se manterem. As dificuldades são grandes e muitas vezes atletas com nomes já consagrados não conseguem verbas para treinamentos e para se manterem. É uma pena que isso aconteça, pois se tivéssemos outra realidade, com os esportes sendo levados mais a sério, o Brasil poderia se tornar uma potência em várias modalidades esportivas.

Um dos grandes problemas enfrentados pelos atletas brasileiros é a falta de patrocínio. O governo não promove políticas de valorização desses profissionais, que muitas vezes são vencedores, donos de medalhas, mas não conseguem meios para manter suas despesas, uma vez que dispõem do tempo para os treinamentos.
Muitas empresas particulares apoiam os esportistas, cuidando dos patrocínios, e dos salários para mantê-los. Porém, isso não é suficiente, pois vários atletas não conseguem outras formas para se sustentar, acabando por desistir da área esportiva.
Uma pena que isso aconteça, pois as grandes nações que se destacam nas conquistas de medalhas investem nos atletas, desde as gerações mais novas, a partir dos três anos de idade.
Se nossos governantes, juntamente com as escolas, tomassem as mesmas atitudes, o Brasil se tornaria uma grande potência na área desportiva.


Uma singela Homenagem a todos os profissionais. e também a aqueles ligados ao  esporte



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